quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Aula on-line no Scrapdiary dia 02/09



Eu faço scrap sobre tela exatamente como eu faço no papel.
Só precisamos tomar o cuidado de usar um bom adesivo para colar o papel sobre a tela (seja ela crua ou pintada). Eu uso a mesma cola branca para scrap mas li por aí que algumas scrapers gostam da Crafter's Pick, que é um pouco mais espessa e pegajosa
ou ainda o Mod Podge. Fita dupla face também é bem aceita.
Uma outra opção é usar brads para segurar o papel pois eles podem ser aplicados diretamente na tela, através da lona. Já pensaram em costura?
A costura à mão poderia ser uma boa opção também...
Basicamente, você pode fazer sobre a lona praticamente qualquer coisa que você faria no papel.
Espero vocês lá.
Depois posso montar um passo a passo. Quem quiser é só me falar, ok?
Beijinhos.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Organização!!!

Gente, o espírito de organização da minha amiga Nana baixou em mim...hahahahahahahaha
Sério...eu precisava mesmo organizar as minhas coisinhas de scrap para ver se facilito minhas produções. Meu espaço não é dos maiores e é super disputado com as meninas e o maridão, mas acredito que quanto mais organizado mais fácil de trabalhar, não é mesmo?
Pelo menos agora eu consigo saber os produtos que tenho disponíveis, porque no fundo de uma caixa sempre ficava material perdido...
Aqui uma visão geral das minhas lindas caixinhas organizadas com os materiais separados por tipo e todos identificados (chipboards, tintas e pincéis, carimbos e carimbeiras, tesouras, etc). Na caixinha sem tampa ficam os materiais em uso.
Nos cestos ficaram meus alfabetos Thickers, que eu amo, os demais alfabetos e vários die-cuts e adesivos. Tudo bem à mão e visível.
Olhem só como essas caixinhas são excelentes. São feitas em tecido e têm um visor transparente que facilita saber o que está onde. Aproveitei ainda a dica da Nana de colocar os carimbos clear dispostos dentro de uma caixinha de CD. Ficou ótimo!
Fora isso ainda tenho um armário pequenino, hehehehehehe, com os botões e outros enfeites, papéis (porque tenho medo de poeira), álbuns, tecidos, etc, etc...

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Ser Mãe

Não sei a autoria do texto. Recebi de uma amiga e quis compartilhar com vocês. Vale lembrar que também se aplica aos nossos queridos maridos.

Nós estamos sentadas almoçando, quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em 'começar uma família'. 'Nós estamos fazendo uma pesquisa', ela diz, meio de brincadeira. 'Você acha que eu deveria ter um bebê?'
'Vai mudar a sua vida,' eu digo, cuidadosamente mantendo meu tom neutro.
'Eu sei,' ela diz, 'nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas.. .'
Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.
Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar 'E se tivesse sido o MEU filho?' Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar. Que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer. Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de 'Mãe!' fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.
Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade. Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê. Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem. Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald's se tornará um enorme dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.
Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe. Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma. Que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos de vida - não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.
Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias se tornarão medalhas de honra. O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.
Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.
Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insana quando eu discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro de meus filhos.
Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta. Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer. O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos. 'Você jamais se arrependerá', digo finalmente.
Então estico minha mão sobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma prece silenciosa por ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados.

Este presente abençoado de Deus... que é ser Mãe.'

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Uma surpresa deliciosa!!!

:: Scrapdiary ::
Fui escolhida a Scrapliftada do mês no site do Scrapdiary com esse LO e adorei, claro.
Foi uma surpresa e tanto e os LOs das meninas estão maravilhosos.
Obrigada a cada uma de vocês pelo carinho e pela inspiração constante.
AMEI!
Beijos mil.